Desde terça-feira (16) o Observatório de Turismo de Foz do Iguaçu em parceria com pesquisadores voluntários, estudantes da Unioeste e colaboradores do Complexo Turístico de Itaipu, da Fundação Parque Tecnológico de ITAIPU e do Parque Nacional do Iguaçu estão realizando ligações para empresas dos segmentos de turismo e comércio da cidade para avaliar o impacto da quarentena durante os meses de abril e maio de 2020.

Com ampla mobilização entre instituições da cidade, no mês de abril foi realizada a primeira etapa da pesquisa “Impactos da Covid-19 nos negócios de Foz do Iguaçu”. Na ocasião foram levantados dados sobre o primeiro mês de fechamento temporário da maioria das empresas da cidade. Agora, depois de três meses desde o início das medidas de prevenção contra o Coronavírus, os pesquisadores, coordenados pelo Observatório de Turismo de Foz do Iguaçu, voltam a fazer ligações para as empresas da cidade a fim de verificar como cada negócio vem lidando com a crise gerada pela quarentena. A pesquisa é destinada aos seguintes setores: Meios de Hospedagem, Agências de Turismo, Empresas do segmento de Eventos, Guias de Turismo, Comércio Atacadista e Varejista, Serviços de escritório, Serviços Educacionais, Serviços de Saúde e Bem-estar e Fábricas. O objetivo da pesquisa segue sendo a sondagem sobre as perdas de receita bruta e redução do quadro de colaboradores das empresas de Foz do Iguaçu. A intenção é utilizar esses dados, em um compilado com a primeira pesquisa, para o planejamento estratégico de ações que possam amenizar os impactos na região, verificando com maior assertividade a necessidade do mercado local e assim beneficiando empresas e colaboradores.
Contamos com a colaboração de todos em atender e responder ao questionário. Os resultados serão utilizados para o planejamento de ações para a retomada da economia de Foz do Iguaçu!

O Observatório de Turismo de Foz do Iguaçu conta com Gestão Estratégica do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) e Gestão Técnica composta pela Divisão de Estatísticas e Estudos Turísticos da Secretaria Municipal de Turismo e pelo setor de Gestão de Pesquisas e Inovação do Instituto Polo Iguassu.
A pesquisa também conta com apoio da equipe do Complexo Turístico de ITAIPU, da Fundação Parque Tecnológico de ITAIPU, do Parque Nacional do Iguaçu, estudantes da Unioeste e voluntários.